Friederich H�lderlin (1770 - 1843), hoje unanememente reconhecido como uma das mais altas vozes po�ticas do Ocidente, � um pr�-rom�ntico, apesar de cultuar o Helenismo (Hyperion, Patmos), como o � tamb�m o grande dramaturgo e contista Heinrich von Kleist (1777 - 1811) - Prinz Friederich von Hamburg (1809 - 10) e a colet�nea Erz�hlungen (1810 - 11); Narrativas), onde figuram "Michael Lohlhaas" e "Die Marquise von O". Exaltando as for�as irracionais, o sentimento, o idealismo e a beleza, esse supremo movimento alem�o � logo transmitido � Fran�a por Mme de 'St�el (De l'Allemagne) e se espalha por toda a Europa e as Am�ricas. Com o Romantismo, a Alemanha atinge algumas de suas mais altas manifesta��es, tanto na m�sica quanto na filosofia idealista (Schelling e os irm�o Schelegel), na prosa (Hoffmann, Heine, Wackenroder e Jean Paul) e sobretudo na poesia (Novalis, Brentano, Heine, Eichendorff e M�rike). Durante o per�odo chamado de Biedermeier, de predom�nio do gosto e dos c�nones burgueses, na �ustria, depois das incurs�es napole�nicas e j� no in�cio da Revolu��o Industrial, o dramaturgo Grillparzer tenta conciliar o Romantismo e o Classicismo em Des Meeres un der Liebe Wellen (As ondas do mar e do amor), ao passo que Hebbel utiliza temas hist�ricos em suas trag�dias realistas (Judith) e B�chner, morto aos 23 anos, cria uma das mais importantes trag�dias modernas com o fragmento Woyzeck e prepara o advento do Expressionismo - Dantons Tod (A morte de Danton).